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15 janeiro 2008

Copaífera langsdorffii



Descobri a Copaíba em uma ida a Belém do Pará, onde pela primeira vez comprei seu óleo de odor intenso e uso terapêutico(sempre o utilizei nos pequenos machucados de meus filhos, pois tem ação anti-microbiana e secativa). Atualmente, todos os dias, tenho o privilégio de passar por um exemplar muito antigo e belo ao lado da estrada de terra que sai da minha casa (na Demétria) em direção à escola. Acompanho a surpreendente transformação de cores da sua folhagem no decorrer do ano.

Um comentário:

Valdir disse...

Magníficas as suas fotos da Dillenia Indica. Quando à Copaifera Langsdorffii, ou uma árvore que é tida como tal (inclusive por pesquisadores da UF daqui), temos muitas e muitas aqui em Campo Grande - MS. Começaram a florir há cerca de 10 dias (mostro algumas fotos na postagem "Duas Copaíbas Fantásticas", no meu blog Timblindim).
Estou tentando determinar se essas nossas copaíbas são mesmo copaíbas e, nesse caso, se são Langsdorffii. Na Flora Brasiliensis, Martius apresenta desenhos em que essa espécie aparece com 4 tépalas e 8 estames. Ora, estas aqui do MS têm 4 tépalas e 10 estames. Li em outro local que a principal característica das copaiferas é possuírem 4 tépalas, ou 4 K, e 8 estames. Daí a dúvida. Os troncos destas daqui, às vezes soltam espontaneamente placas da casca, deixando ver camadas bem vermelhas, puxando para vinho. Em muitos exemplares essas placas não se soltam espontaneamente, apresentando-se cinzentas, e não vermelhas. Você tem alguma copaíba por perto? Pode me informar alguma coisa? Obrigado. Valdir